Livro ensina estratégias de finanças inspiradas na Babilônia

novembro 2, 2024

Livro ensina estratégias de finanças inspiradas na Babilônia.

O livro Segredos da Prosperidade Babilônica: Transforme sua Vida Financeira, de Anton Deaze, explora o legado da Babilônia e analisa os princípios e as estratégias de finanças adaptadas à atualidade.

A obra contém conselhos práticos sobre a gestão e o planejamento financeiro, destacando o provérbio babilônico citado pelo autor:

O prudente acumula com trabalho e sabedoria; o descuidado vive à mercê dos outros.

Assurbanipal

A edição impressa com 120 páginas foi ilustrada com imagens em cores vívidas e destaques, proporcionando leitura fluida e agradável.

Conteúdo da obra

A obra aborda a gestão financeira das famílias, dos empreendedores e investidores em capítulos específicos:

1) Gestão Financeira para Famílias: descreve técnicas eficazes para eliminar dívidas e elaborar orçamentos com exemplos práticos. Também orienta sobre aplicativos, simuladores, plataformas de educação financeira e livros de referência.

2) Gestão Financeira para Empreendedores: discute as competências essenciais, como liderança e resiliência, variáveis de mercado e indicadores de custo e desempenho, com exemplos práticos. Também oferece dicas para evitar erros na gestão financeira dos negócios.

3) Planejamento e Investimento: cita as classes de ativos financeiros e como selecioná-los estrategicamente, de acordo com os objetivos das fases de vida. Apresenta exemplos de portfólios adequados a diferentes perfis de investidores, visando à diversificação dos risco, e o perfil do investidor brasileiro.

Esses temas são tratados de forma didática, com exemplos práticos. O objetivo é estimular o planejamento nas finanças pessoais e negócios, alicerçado em sólida educação financeira, alinhada aos princípios de prosperidade dos babilônios.

Bônus para leitores

Além do conteúdo diferenciado, o publicação oferece diversos bônus para os leitores, mediante cupons exclusivos em serviços e produtos na Loja GEDAF. Esses bônus valem somente para os primeiros 50 leitores que adquirirem o livro.

Segredos da Prosperidade Babilônica

  • Título: Segredos da Prosperidade Babilônica – Transforme sua Vida Financeira
  • Autor: Anton Deaze
  • Editora: GEDAF
  • Edição: 1a. (set. 2024)
  • Idioma: Português
  • ISBN: 978-6501158785
  • Formato: Brochura capa comum
  • Dimensões: 22,8 cm x 15,4 cm x 0,7 cm

Saiba mais

Confira o sumário e trechos do livro, disponíveis no link abaixo.

Degustação

7 Estratégias da Amazon para empreendedores

fevereiro 7, 2023

7 Estratégias da Amazon para empreendedores. Conheça e aplique os fundamentos do modelo empresarial consagrado por Jeff Bezos.

Conheça os ensinamentos de Bezos para inspirar empreendedores a alcançar maior êxito e superar adversidades.

7 Estratégias da Amazon

1) Foco no cliente: O sucesso da Amazon se deve essencialmente ao fato de Bezos e os administradores sempre colocarem os interesses dos clientes acima de tudo.

2) Visão a longo prazo (Long-term thinking): Bezos é o estrategista comparável a um hábil jogador de xadrez, perseguindo vantagens duradouras e consistentes, ao invés de obter ganhos imediatos, algo raro na atual era das startups.

3) Inovação constante: A Amazon está sempre buscando formas de melhorar e inovar, investindo em tecnologia e logística.

4) Diversificação de produtos e serviços: A Amazon começou como pequena livraria, mas rapidamente ampliou seu portfólio e se expandiu em outros setores.

5) Investimento em logística: A Amazon investiu fortemente em sua própria infraestrutura de logística, oferecendo excepcional serviço de entrega aos seus clientes.

6) Alta eficiência: A Amazon é conhecida por sua eficiência operacional e sua capacidade de executar rapidamente as suas estratégias.

7) Liderança forte e visão clara: A Amazon é focada no crescimento e satisfação dos seus clientes, agregando valor as suas operações.

Bezos adota princípios da liderança situacional: priorizar a experimentação, a colaboração e a cultura de aprendizado na empresa. Ele incentiva seus funcionários a questionar as regras e a procurar soluções inovadoras para problemas complexos.

A visão clara da Amazon está baseada no seu compromisso original de tornar mais fácil a vida dos clientes, oferecendo ampla gama de produtos e serviços de alta qualidade a preços acessíveis. Essa visão é fonte de motivação para a equipe da Amazon e contribui para executar sua missão.

Evolução da Amazon

A Amazon foi fundada em 1994 por Jeff Bezos em Seattle, Washington. A empresa iniciou como livraria online e gradualmente expandiu seu modelo para incluir outros produtos, como eletrônicos, roupas e alimentos.

A Amazon se tornou uma das maiores empresas de comércio eletrônico do mundo, com filiais em vários países. Também é referência em tecnologia e serviços a empresas e governos, incluindo cloud computing (computação nas nuvens), inteligência artificial e logística.

Na sua trajetória, a Amazon enfrentou várias crises financeiras, incluindo a bolha da dotcom no final da década de 1990 e a imobiliária de 2008. Embora afetada pela volatilidade do mercado, a Amazon superou essas crises graças a sua capacidade de lidar com a incerteza e se adaptar rapidamente às mudanças.

A pandemia da COVID-19 também impactou significativamente a Amazon, gerando grande demanda por entregas aos consumidores residenciais. Apesar dos desafios logísticos, a empresa conseguiu se adaptar rapidamente e expandir sua capacidade de entrega para atender à demanda.

As relações da Amazon com seus empregados e sindicatos têm sido conturbadas, com acusações de condições de trabalho ruins e resistência ao sindicalismo. A Amazon não reconheceu essas acusações, reforçando que oferece ambientes de trabalho seguros e adequados para seus funcionários.

A Amazon também tem recebido críticas por parte de governos que acusam a empresa de evadir impostos. Contudo, a Amazon justifica que segue todas as leis fiscais relevantes e colabora com as autoridades no mundo. No entanto, em alguns casos, governos multaram a empresa por violar leis fiscais.

Leituras recomendadas

A loja de tudo: Jeffe Bezos e a Era Amazon, por Brad Stone (Autor), Andrea Gottlieb (Tradutor) – Intrínseca, 2019.

As cartas de Bezos: 14 princípios para crescer como a Amazon, por Steve Anderson e Karen Anderson (Autores), Debora Fleck (Tradutor) – Editora Sextante, 2020.

The Amazon Way: Amazon’s 14 Leadership Principles, edição em inglês, por John Rossman (Autor) – Clyde Hill Publishing, 2021.

Amazon Sem Limites, por Brad Stone (Autor), Isabella Pacheco (Tradutor) – Intrínseca, 2021.

Pense como a Amazon, por John Rossman (Autor), Santiago Nazarian (Tradutor) – Buzz Editora, 2022.

Livro apresenta reflexões sobre a economia brasileira

julho 25, 2022

Gustavo Franco lança livro com reflexões sobre a economia brasileira

O economista Gustavo Franco lançou o livro “Lições Amargas”, obra crítica essencial para a compreensão dos desajustes seculares da economia brasileira.

Publicado em maio de 2021 pela editora História Real, o livro tem excelente qualidade de impressão, papel pólen especial, encadernação capa dura e 256 páginas.

Escrito em linguagem simples e acessível, com diversas notas explicativas e referências, “Lições Amargas” é indicado para aqueles que desejam compreender a economia sem dogmas e negacionismo.


Como adquirir o livro

Clique Aqui para adquirir o livro em condições especiais!


Abordagem franca e inovadora da economia brasileira

Gustavo Franco descreve com incrível lucidez os problemas que impedem o desenvolvimento do Brasil e o comportamento da nossa sociedade. A franqueza não seria diferente neste trabalho.

Sua abordagem é inovadora e provocadora sobre a insensatez dos governos e a estupidez de parcela significativa da população que apoia medidas sem eficácia comprovada.

Conforme as leis de Cipolla, as pessoas estúpidas geram perdas para si próprias e para a sociedade, sendo mais perigosas do que bandidos e vigaristas, devido ao seu comportamento errático e irracional. A estupidez independe de classe social, gênero, escolaridade ou renda.

O negacionismo fiscal resulta dessa irracionalidade. Duvidar da escassez dos recursos ou negar restrições orçamentárias é a prática comum de políticos, evitando fazer escolhas, especialmente quando há perdedores.

O tamanho do Estado é moldado pela despesa e receita, duas metades aproximadamente simétricas em países com melhor organização e políticos responsáveis. Se houver assimetria, surgem problemas de inflação, endividamento público e aumento da carga tributária.

A Emenda Constitucional EC 95/2016, estabeleceu o teto do gasto público, e se tornou a principal regra fiscal do Brasil. Essa medida melhorou expressivamente a sustentabilidade da União, os níveis de risco e de confiança na economia brasileira.

Todavia, a Emenda Constitucional nº 106/2020, denominada por “orçamento de guerra”, flexibilizou as regras fiscais devido à pandemia Covid-19. O Executivo fixou despesas próximas ao teto de gastos no regime extraordinário fiscal, financeiro e de contratações.

Responsabilidade fiscal não é obstáculo ao combate da pandemia e esta última não dá licença para remover as cautelas necessárias à estabilidade monetária.

Excessos fiscais causam inflação e, no extremo, a hiperinflação. E a inflação é o criadouro fértil de pobreza e desigualdade, ensina Gustavo Franco, com base nos resultados do Plano Real.

Os programas sociais podem e devem conviver perfeitamente com a responsabilidade fiscal e a estabilidade monetária.

Gustavo afirma que nada pior para os pobres e vulneráveis do que suportar a alta inflação que aumenta a desigualdade. Nessa direção, o desenvolvimentismo ou o combate à pandemia não justificariam a volta a inflação, os juros altos, ou ambos.

O Estado patrimonialista e antiquado necessita de reformas para melhorar sua eficiência. A questão não é aumentar seu tamanho. Ao invés de privatizar, o governo deveria concentrar esforços em atrair investimentos que o setor público não tem condições de realizar.

O livro de Gustavo Franco está repleto de informações estatísticas, relatos históricos e argumentos consistentes para esclarecer os leitores sobre os erros a serem evitados. Sinaliza o caminho para que o Brasil se desenvolva.

Sobre o Autor

Gustavo Franco está entre os mais renomados economistas brasileiros. Participou diretamente da equipe que criou o Plano Real, no governo Itamar Franco (1993-1994). No governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), foi secretário adjunto de política econômica do Ministério da Fazenda e presidente do Banco Central de 1997 a 1999.

É conhecido por sua franqueza e exposição de críticas contundentes à política retrógrada que se perpetua no Brasil. O filme “Real – O Plano por Trás da História”, do diretor Rodrigo Bittencourt, lançado em 2017, retrata o economista em situações polêmicas e inusitadas.

Fonte: Loja GEDAF, publicado em 07/07/2021, atualizado em 25/07/2022.

MPF lança livro de Finanças Sustentáveis e ESG

fevereiro 21, 2022

O Ministério Público Federal publicou o livro “Finanças Sustentáveis: ESG, Compliance, Gestão de Risco e ODS”, em formato e-book, com 656 páginas.

A publicação contém 33 artigos elaborados por 67 autores – especialistas dos setores empresarial, financeiro, público, acadêmico, ONGs do terceiro setor, membros do Poder Judiciário e juristas.

O livro está organizado em três partes: (I) Aspectos Conceituais e Históricos; (II) Aspectos Regulatórios e de Controle Interno; (III) Aspectos Práticos e Estudos de Caso.

Aborda temas regulatórios, de governança, de responsabilidade socioambiental dos agentes financiadores e de investimentos voltados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), gestão de riscos e eficiência no compliance.

Princípios ESG

Os autores analisam os fundamentos técnicos e jurídicos dos princípios ESG – Environmental, Social and Governance (ou ASG – Ambiental, Social e Governança). Apresentam novos modelos e instrumentos de controle ambiental, social e sustentabilidade, de gestão de riscos, compliance e as práticas de governança corporativa empresarial e pública.

Atualmente, o ESG é bem aceito no mercado financeiro. Há oferta de taxas mais baixas e incentivos para projetos e empresas que atendam aos princípios ESG. Por isso, é necessária governança em todo o processo.

Também já existem empresas certificadoras habilitadas em avaliar a adesão aos princípios ESG no empréstimo incentivado, e sua conformidade durante o prazo do financiamento.

Essa evolução reflete em maior valorização das empresas, incluindo a Bolsa de Valores que negocia ações das empresas aderentes aos critérios ESG. Isso envolve toda a cadeia de empresas, desde o banco que financia o projeto até as terceirizadas de serviços gerais.

Os autores defendem a reestruturação das atividades humanas com ênfase à valorização econômica da biodiversidade e das funções ecossistêmicas, o equilíbrio socioambiental e o respeito à capacidade de resiliência.

Evitar o greenwashing

Nos últimos 20 anos, as empresas têm emitido relatórios com o propósito de sinalizar o seu compromisso no cumprimento dos índices ESG. Registros sociais e ambientais sólidos conferem boa reputação capaz de garantir idoneidade e lucratividade para a empresa.

Na atualidade, algumas corporações utilizam relatórios autônomos baseados em dados não verídicos, com o único interesse de obter imagem satisfatória perante o mercado e stakeholders. Tal prática é designada por greenwashing (maquiagem verde) e consiste na utilização de relatórios ESG autônomos sem registros sociais e ambientais consistentes.

As instituições públicas e privadas devem se comprometer com a sustentabilidade. As ações nos campos jurídico, econômico, social e político devem promover o desenvolvimento sustentável, adaptar e mitigar os efeitos das mudanças climáticas, evitar a exaustão ou sustar a degradação dos recursos naturais.

As reflexões visam à incentivar melhores práticas de governança e responsabilidades socioambientais, aderentes aos princípios de ESG nos setores público e privado, e especialmente o financeiro.

As contribuições de 67 autores de múltiplos setores da sociedade, a partir de seus reconhecidos estudos ou experiências nos temas da inédita publicação, orientarão estratégias articuladas à boa governança. Dessa forma, o enfrentamento dos desafios em finanças sustentáveis, gestão de riscos e ESG, está alinhado à agenda 2030 do ODS.

Lançamento do livro

A publicação é iniciativaa do Projeto Conexão Água: Gestão de Comunicação e Rede Digital para a Governança e Sustentabilidade, apoiado pela 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.

Outras entidades participantes são o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a Comissão de Meio Ambiente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e a Associação Brasileira dos Membros de Meio Ambiente do Ministério Público (Abrampa).

A elaboração da publicação foi coordenada pela desembargadora federal Consuelo Yoshida, o engenheiro Marcelo Drügg Barreto Vianna e a procuradora regional da República Sandra Akemi Shimada Kishi. Todos são membros da Comissão Consultiva do Projeto Conexão Água.

A live de lançamento do livro “Finanças Sustentáveis: ESG, Compliance, Gestão de Risco e ODS” acontecerá em 22 de fevereiro de 2022, das 18h às 21h.

O livro pode ser baixado gratuitamente no site do MPF – Clique Aqui.

Fonte: Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), acesso em 20.02.2022.

Guia Teletrabalho aborda direitos e cuidados

fevereiro 1, 2021

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) lançou o guia educativo Teletrabalho – O trabalho de onde você estiver. Oferece informações sobre direitos, vantagens, dicas de ergonomia e estatísticas dessa modalidade.

A publicação em formato PDF está disponível para baixar gratuitamente – clique aqui .

Teletrabalho é assunto relativamente antigo e está na legislação brasileira há quase uma década. O TST julga o tema em ações judiciais trabalhistas e foi pioneiro no Judiciário na adoção do teletrabalho. Desde 2012, vários servidores do órgão atuam por essa modalidade.

Definição de Teletrabalho

O termo teletrabalho se aplica somente ao trabalho realizado em casa ou em outros locais fora da empresa. Requer o uso de tecnologias de informática para realizar as atividades à distância.

Home office é específico para o trabalho realizado em casa na condição remota, à distância. Abrange trabalhadores autônomos e freelancers.

Trabalho externo não requer o uso de tecnologias de informática e contato direto com o empregador. É o caso típico do motorista de transporte. Portanto, essa modalidade não é considerada teletrabalho.

Trabalho híbrido combina as modalidades à distância (remota) e presencial. Se houver maior dedicação na forma remota, será caracterizado como teletrabalho.

Legislação

Lei 12.551/2011, alterou o artigo 6º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), sendo a primeira norma legal a disciplinar o teletrabalho.

Lei 13.467/2017, reforma trabalhista, modificou a CLT e incluiu novos dispositivos sobre o teletrabalho, definindo limites à sua aplicação, forma de adesão e os meios tecnológicos envolvidos.

Medida Provisória 927/2020, válida até 19 jul. 2020, fixou normas para enfrentamento da pandemia Covid-19, abrangendo estagiários e aprendizes. Permitiu alterar o regime de trabalho presencial para o teletrabalho e dispensou o registro prévio no contrato.

Norma Regulamentadora  de Ergonomia NR 17/2007, do Ministério da Economia, cujo anexo II contém diretrizes sobre condições adequadas de conforto, segurança, saúde e melhoria do desempenho para trabalhadores do setor de teleatendimento e telemarketing.

Vantagens e desvantagens

O teletrabalho propicia os seguintes benefícios:

  • Facilidade de adaptação a diversos lugares;
  • Economia de tempo e dinheiro com deslocamentos;
  • Flexibilidade maior de horários;
  • Conforto do ambiente e vestuário;
  • Oportunidades de contratação fora da região da empresa;
  • Produtividade maior por eliminação de distrações e do estresse.

Em contrapartida, a modalidade apresenta as seguintes desvantagens:

  • Ergonomia inadequada: riscos à saúde do trabalhador por falta de ou utilização de móveis e dispositivos tecnológicos improvisados;
  • Gastos maiores com energia elétrica, água, e desgaste de equipamentos pessoais;
  • Dificuldade de concentração por interrupções de outros moradores da casa;
  • Baixa socialização: sensação de isolamento e de não pertencimento;
  • Sobrecarga do trabalhador por excesso de demandas, reduzindo intervalos para descanso.

População em teletrabalho

Levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou que, em 2020, mais de 7,9 milhões de pessoas ficaram em trabalho remoto no Brasil.

Em relação à escolaridade dos profissionais em trabalho remoto, o perfil mais frequente (30,2%) é de pessoas com nível superior completo ou pós-graduação. O segundo perfil de usuários é constituído por pessoas com ensino médio completo ou superior incompleto (5%).

Estudos econômicos confirmam o enorme potencial do teletrabalho no Brasil, razão pela qual foi incluído na reforma trabalhista de 2017. Estima-se que poderia ser adotado para cerca de 21 milhões de trabalhadores.

Considerando o contingente atual e as projeções de demanda, o guia do TST revela compromisso com ações educativas e preventivas sobre teletrabalho. É preciso conscientizar a sociedade, trabalhadores e contratantes, sobre os direitos e a necessidade de prevenção de riscos ocupacionais.

A evolução do trabalho demanda novos modelos e boas práticas sustentáveis, reduzindo a dependência por sentenças compensatórias da Justiça.

Frente ao histórico de acidentes e disputas judiciais, as empresas no Brasil deveriam investir no controle e gerenciamento de riscos ocupacionais. De forma análoga ao trabalho presencial, o teletrabalho requer análise e monitoramento das condições nas quais é realizado.

Avaliação da Capacidade de Trabalho

O GEDAF desenvolveu a ferramenta Capacidade de Trabalho para avaliação da sobrecarga física e mental das equipes de trabalho. Clique na figura ou no seu título para conhecer as características e aplicações.


Editorial GEDAF, colaborou o engenheiro de segurança do trabalho Rone Antônio de Azevedo.

Referência: TST lança publicação educativa sobre teletrabalho, publicada no site de notícias do TST em 15.12.2020.

Imagem: TST (2020)

GEDAF lança Guia Prático de Finanças Pessoais 2021

janeiro 16, 2021

GEDAF lançou o Guia Prático de Gestão das Finanças Pessoais 2021 com diversas dicas de planejamento e controle do orçamento.

Aprenda a lidar com dificuldades usuais na gestão das suas finanças pessoais. O guia apresenta a demonstração completa da elaboração do orçamento de receitas e despesas em 2021 para a família de executiva com dependente e animal de estimação.

A publicação aborda de forma didática as etapas do levantamento de informações, a construção dos mapas de finanças da família, a modelagem do fluxo de caixa do orçamento e resposta às perguntas frequentes. O exemplo analisado revela que a falta de planejamento das finanças pode levar a déficits acumulados por endividamento.

As soluções no guia são acompanhadas passo a passo no Sistema Newton 2021, aplicativo em Excel desenvolvido pelo GEDAF. O sistema possibilita realizar diversas análises e simulações financeiras de forma prática e rápida. Oferece poderosos recursos gráficos e indicadores de desempenho em painel com velocímetros.

O Sistema Newton poupa muito tempo e dinheiro no planejamento das suas finanças pessoais. A versão 2021 já está disponível na Loja GEDAF, conheça os recursos e características.

Acesso gratuito ao Guia Prático

Baixe gratuitamente o eBook Guia Prático de Finanças Pessoais 2021 e receba um presente especial.


Editorial GEDAF, publicado em 15.01.2021.

CVM lança guia prático do investidor na bolsa de valores

outubro 25, 2020

A Comissão de Valores Mobiliários – CVM lançou guia prático do investidor na bolsa de valores sobre as principais características desse ambiente de negociação.

O guia “Como Funciona a Bolsa de Valores” foi elaborado em linguagem acessível para orientar aos interessados em negociar ações, debêntures, fundos imobiliários e de índices (ETFs).

O lançamento da primeira edição ocorreu em outubro de 2020 na Semana Mundial do Investidor (World Investor Week – WIW 2020). O guia foi publicado pela Divisão de Educação Financeira (COE) da Superintendência de Proteção e Orientação aos Investidores (SOI) da CVM.

Baixe o guia Como Funciona a Bolsa de Valores

O guia prático do investidor em formato digital PDF é gratuito e pode ser baixado no site da CVM – clique aqui.

Temas abordados no guia

Bolsas de valores no Brasil: os ambientes organizados de bolsa são administrados por entidades autorizadas pela CVM; atualmente, apenas a instituição B3 – Brasil, Bolsa e Balcão está autorizada a administrar tais ambientes.

Intermediação dos negócios em bolsa: primeiro passo do investidor, abrangendo a seleção e cadastro em corretora ou outro intermediário habilitado.

Ordens e book de ofertas: segundo passo do investidor, negociação por ordem, de compra ou de venda, para o intermediário contratado, para inclusão no sistema da bolsa.

Meios de acesso: para enviar as suas ordens de compra ou de venda ao intermediário, os investidores podem utilizar o home broker ou a mesa de operações.

Liquidação: procedimentos de liquidação das operações efetuadas, ou seja, da entrega do ativo ao comprador e do pagamento ao vendedor.

Custódia: controle da titularidade, das movimentações de compra, venda e transferências de propriedade, e do exercício de direitos (dividendos e outros proventos), grupamentos e desdobramentos, realizados em sistemas informatizados, em conta eletrônica individualizada.

Custos: aspecto fundamental a que os investidores devem estar atentos, incidentes nas operações – taxa de corretagem, taxa de custódia, emolumentos e taxa de liquidação.

Informação e comunicação: investidores têm acesso às notas de corretagem de compra e venda e o extrato de movimentação da conta de custódia, incluindo a distribuição de dividendos e a posição de seus investimentos.

Procedimentos especiais: leilões direcionados à negociação de ativos específicos e circuitbreaker para interromper o pregão da bolsa por determinado período em momentos atípicos do mercado quando houver excessiva volatilidade.

Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (MRP): instrumento de indenização para assegurar aos investidores o ressarcimento de prejuízos decorrentes da ação ou omissão dos participantes e administradores da bolsa.

Atendimento da CVM: sites na internet, consulta a telefones, e endereço dos escritórios da Superintendência de Proteção e Orientação aos Investidores no Rio de Janeiro e São Paulo.

Referência

CVM Notícias, Educação financeira em pauta, publicada em 05 out. 2020.

(c) Editorial GEDAF Finanças e Empreendedores, 2020.

Febraban lança segunda edição do livro sobre redução dos juros

abril 12, 2020

A Federação Brasileira de Bancos – Febraban lança segunda edição do livro sobre redução dos juros.

Publicada em 2018, a primeira edição “Como Fazer os Juros Serem Mais Baixos no Brasil” foi ampliada para 240 páginas.

A publicação gerou diversas manifestações de economistas, políticos, jornalistas e leitores na mídia sobre diversas questões polêmicas.

  1. A competição no setor bancário é prejudicada pela concentração?
  2. Os lucros excessivos dos bancos explicam os juros altos?
  3. A verticalização tem impacto negativo na concorrência?
  4. As  falhas na análise de crédito provocam a inadimplência que pressiona as taxas?
  5. Há relação causal entre spread e inadimplência?
  6. Falta transparência às instituições financeiras?
  7. As propostas apresentadas pela Febraban para baixar os juros poupam os bancos?
  8. Por que a queda da Selic não tem sido repassada às taxas praticadas no mercado?
  9. As instituições investem em educação financeira?
  10. Os juros cobrados no cheque especial e no cartão de crédito são justificáveis?

As manifestações dos leitores motivaram o lançamento da segunda edição com novas informações e maneiras diferentes de explicar os assuntos sobre os juros praticados no Brasil.

Comentários e propostas da Febraban

A nova edição recebeu o capítulo adicional intitulado “Resumo do debate”, ao final do livro. Nele são comentadas em maior profundidade as questões levantadas pelos leitores. A partir desses questionamentos, a entidade representativa dos bancos propõe dez medidas para reduzir os juros no Brasil, cujos argumentos são complementados por indicação bibliográfica.

As medidas propostas pela Febraban incluem o aperfeiçoamento do Cadastro Positivo, permissão ao credor para executar dívidas mediante busca e apreensão extrajudicial de bens e veículos, reconhecimento da duplicada eletrônica, aprovação da nova lei de falências para viabilizar a recuperação de empresas viáveis, eliminar a tributação sobre o crédito (alíquota zerada para o IOF e PIS/Cofins das operações financeiras), regular a competição saudável com as fintechs, desincentivar o uso de dinheiro vivo.

Outra atualização, os dados macroeconômicos e setoriais na primeira edição refletiam a realidade até meados de 2018, agora se referem ao ano inteiro. A divulgação das estatísticas oficiais permite melhor compreensão do comportamento dos juros no período analisado.

Acesso e download do eBook

O livro digital (eBook) está disponível para baixar gratuitamente no site da Febraban, arquivo nos formatos PDF, Epub e Mobi.

Ficha Técnica

Título: Como fazer os juros serem mais baixos no Brasil – Uma proposta dos bancos ao governo, Congresso, Judiciário e à sociedade

Autor/Editor: Febraban

Local e Edição: São Paulo, 2019

Paginação: 240 páginas, ilustrado

ISBN: 978-85-85313-03-6

Fonte: Febraban, acesso em 10.04.2019.

Guia orienta gestão financeira de microempresas na pandemia

março 24, 2020

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae lançou o guia digital “Gestão Financeira em Tempos de Coronavírus“. A publicação orienta sobre medidas essenciais ao planejamento e gestão das finanças devido ao avanço do coronavírus no Brasil.

Atualmente, os pequenos negócios enfrentam problemas de logística e produção, redução no número de clientes e faturamento menor. O guia divulgado pelo Sebrae oferece aos empreendedores dicas simples para o enfrentamento de problemas na gestão financeira das microempresas na crise do coronavírus.

A iniciativa também visa a contribuir para a retomada do desenvolvimento da economia brasileira. O Sebrae busca oferecer medidas de prevenção, orientação gerencial e financeira aos empreendedores.

Dicas do guia Gestão Financeira em Tempos de Coronavírus

  • elaborar fluxo de caixa das despesas e receitas para o horizonte de três meses, classificando os valores conforme seu tipo;
  • evitar despesas que não sejam extremamente necessárias para a continuidade dos negócios;
  • negociar as despesas com maior impacto financeiro no negócio, incluindo as operações bancárias, buscando prazo maior para o pagamento dos compromissos;
  • desenvolver estratégias e ações para aumentar o faturamento e promover o negócio junto a potenciais clientes.
Guia Sebrae "Gestão Financeira em Tempos de Coronavírus"

Guia Sebrae “Gestão Financeira em Tempos de Coronavírus”


Fonte: Agência Brasil, acesso em 24/03/2020.