Em 1º de fevereiro de 2018, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realizou o Seminário Agro em Questão – Financiamento para o Agronegócio: desafios e alternativas para garantir o crescimento do setor. O evento aconteceu na sede da entidade, em Brasília. Read more
UFRGS promove cursos EaD sobre o setor de games no Brasil
O curso “O setor de games no Brasil: panorama, carreiras e oportunidades” capacita empreendedores para se inserirem nesse mercado. O conteúdo é oferecido na modalidade de educação à distância (EaD) na plataforma de cursos Lúmina da UFRGS, com duração de 30 horas. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no endereço:
Netflix anuncia série inspirada na operação Lava jato
“O Mecanismo”, série brasileira da Netflix inspirada na operação Lava jato, aborda o maior esquema de lavagem de dinheiro e corrupção do Brasil envolvendo grandes empreiteiras e a estatal Petrobrás. A série tem sua estréia prevista para 23 de março de 2018. Read more
Senado analisa projetos de melhorias no ambiente de negócios
Senado debaterá projetos de melhorias da produtividade da economia
Dar continuidade à Agenda Microeconômica para melhorar a produtividade da economia será uma das tarefas do Senado para este ano, segundo o presidente da Casa, senador Eunício Oliveira. Dois projetos nesse sentido foram aprovados no final de 2017. Entre os textos que aguardam a análise dos senadores estão o do Código de Defesa do Contribuinte e o que cria o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte.
A lista de projetos prioritários para melhorar a economia e reduzir o chamado custo Brasil, que causa perda de competitividade ao país, foi resultado de um grupo de trabalho criado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Em novembro, quando foi apresentado o relatório, o presidente do grupo, senador Armando Monteiro (PTB-PE), explicou que a estagnação da produtividade é resultado de cenários complexos na área tributária, nas relações do trabalho e no comércio exterior.
— Todas as propostas têm um elemento comum: custo fiscal zero. Ou seja, esta agenda não tem impacto fiscal. São medidas de desburocratização, de simplificação — afirmou o senador.
De acordo com o presidente da comissão, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), o maior desafio, após a criação da agenda, é tirar as mudanças do papel e aprovar os projetos para que as novas regras possam valer. O presidente do Senado já afirmou que pretende tratar essas matérias como prioridade. A ideia é que os projetos da área sejam votados em uma semana temática no Plenário.
– Eu quero sugerir que façamos, aqui, uma semana de debates e de aprovação de matérias que possam ajudar o Brasil na retomada de sua economia, na geração de emprego e de renda para a sociedade brasileira – disse Eunício Oliveira, em novembro.
Dois dos projetos foram aprovados ainda em 2017. O PRS 46/2017 determina que o chefe da Casa Civil preste contas semestralmente à Comissão de Assuntos Econômicos sobre as ações com objetivo de incrementar a produtividade, reduzir o custo Brasil e melhorar o ambiente de negócios.
Já o PLS 475/2017 – Complementar, muda critérios para isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) sobre as exportações de serviços. A proposição determina que são isentas todas as exportações de serviço, quando os benefícios do serviço se dão em território estrangeiro e há ingresso de divisas no país. O texto ainda terá de ser aprovado pela Câmara.
Tributos
Entre os projetos ainda não aprovados que fazem parte da lista para aumentar a produtividade da economia, grande parte trata de temas tributários. Ente eles está o PLS 298/2011, que trata do Código de Defesa do Contribuinte. A proposta, da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), tem o objetivo de melhorar a posição do contribuinte diante do Estado. Para o grupo de trabalho, essa posição, atualmente, é de “excessiva fragilidade”. Aprovado pela CAE em dezembro de 2017, o projeto agora precisa ser votado pelo Plenário.
Outro projeto que está na lista é o PLS 406/2016, que busca simplificar o sistema tributário nacional. O texto é da Mesa do Senado, com base em sugestões da Comissão de Juristas para Desburocratização e trata de temas como a unificação do cadastro de contribuintes e regras do uso de precatórios (requisições de pagamento expedidas pelo Judiciário para cobrar de municípios, estados ou da União) na liquidação de valores inscritos na dívida ativa nos três entes da federação. O projeto está na CCJ.
Microempresas
A lista também traz projetos novos, que foram apresentados pela comissão após o relatório do grupo de trabalho. Três deles já tiveram a urgência aprovada e precisam ser analisados pelo Plenário.
Um deles é o PLS 476/2017 – Complementar, projeto que altera a lei que institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, para restringir a aplicação do regime de substituição tributária do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A intenção é deixar mais clara a redação da lista de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, para reduzir erros na interpretação e garantir segurança jurídica e administrativa.
O PLS 477/2017 – complementar torna a verificação de regularidade do contribuinte mais objetiva e simples. O projeto estabelece que devem ser levados em consideração pelo fisco apenas os fatos existentes na data do pedido de emissão de certidão negativa. Além disso, torna a certidão negativa válida por seis meses, desde a data de sua emissão.
Outro projeto apresentado pela comissão e que está em regime de urgência é o PLS 478/2017. A proposição altera a cobrança extrajudicial de dívidas previstas em contratos com cláusula de alienação fiduciária de bens móveis, como financiamentos de veículos e contratos de leasing.
Para o presidente da CAE, é preciso também ter conversas com o presidente da câmara, Rodrigo Maia, para garantir que os textos que já estão na outra Casa também sejam tratados como prioridade, e com o Executivo, já que o relatório traz recomendações ao governo.
Fonte: Agência Senado, publicado em 29/01/2018
Recordações do fundador da marca de mobiliário sueca IKEA
Ingvar Kamprad, o dono e fundador da icônica marca de mobiliário sueca IKEA, morreu aos 91 anos
“O fundador da IKEA e da Ikano, e um dos maiores empreendedores do século XX, Ingvar Kamprad morreu tranquilamente em casa em Smaland, na Suécia, no dia 27 de janeiro de 2018”, informou a IKEA em comunicado, citado pelas agências internacionais. Read more
GEDAF oferece o curso Responsabilidade Social Empresarial 2018
Em 10/05/2018 serão abertas as inscrições no curso Responsabilidade Social Empresarial 2018, núcleo GEDAF Finanças e Controladoria, Turma G2. Read more
Fórum Econômico Mundial divulga Relatório de Riscos em 2018
Fórum Econômico Mundial divulgou o Relatório de Riscos Globais em 2018 abrangendo os sistemas ambiental, econômico, tecnológico e institucional.
Neste tempo de transformação no mundo. sinais encorajadores sugerem que foi superada a pior crise financeira do período após a Segunda Guerra Mundial. Globalmente, as pessoas estão usufruindo dos padrões mais elevados de vida da história dos seres humanos.
E, no entanto, a aceleração e interligação em todos os campos de atividade humana estão levando ao limite as capacidades de absorção de instituições, comunidades e indivíduos. Isso está colocando em risco o futuro desenvolvimento humano.
Além de lidar com muitos problemas singulares locais, a humanidade enfrenta crescentes desafios sistêmicos ao nível global, incluindo rupturas e falhas que afetam os sistemas ambiental, econômico, tecnológico e institucionais nos quais nosso futuro se baseia.
Clique no link abaixo para visualizar o Relatório de Riscos Globais 2018:
A atual geração goza de uma experiência sem precedentes nos meios tecnológico, científico e financeiro, recursos que devemos usar para traçar um curso em direção a um futuro sustentável, equitativo e inclusivo. E, no entanto, esta é, talvez, a primeira geração a levar o mundo à beira de uma avaria severa dos sistemas.
Há muitos sinais de progresso e muitas razões para a esperança – mas ainda falta impulso e profundidade de colaboração para entregar mudanças na escala necessária. Ao estabelecer uma plataforma global para colaboração público-privado, o Fórum Econômico Mundial procura avançar nesse objetivo, trabalhando com governos, empresas e organizações da sociedade civil para encontrar novas formas de abordar os riscos sistêmicos que afetam a todos.
Nós temos que trabalhar juntos – essa é a chave para prevenir crises e fazer o mundo mais resiliente para a atual e as futuras gerações. A humanidade não pode lidar com sucesso em relação à multiplicidade de desafios que enfrentamos sequencialmente ou isoladamente.
Assim como os riscos globais são cada vez mais complexos, sistêmicos e em cascata, então nossas respostas devem ser cada vez mais interligadas para os numerosos sistemas globais que compõem nosso mundo. O diálogo entre as partes interessadas continua a ser a pedra angular das estratégias que nos permitirá construir um mundo melhor.
Nossa esperança é que esta edição do Relatório de Riscos Globais e os debates promovidos na Reunião Anual 2018 do Fórum Econômico Mundial se concentre na necessidade de sistemas, pensando e novas formas de colaboração globais e envolvendo todas as partes interessadas.
O relatório deste ano lida com alguns dos desafios mais prementes que enfrentamos, incluindo a biodiversidade, perdas, ameaças à segurança cibernética, aumento de tensões geopolíticas e risco de outra crise financeira em erupção. Uma nova seção “Choques Futuros” destaca a importância de estarmos preparados não apenas aos riscos familiares lentos, mas interrupções dramáticas que podem causar deterioração rápida e irreversível nos sistemas em que confiamos.
O Relatório de Riscos Globais ocupa a posição única no Fórum Econômico Mundial, no coração de nosso aprofundamento de parcerias com governos do mundo e organizações internacionais. Ele aborda temáticas sobre a indústria e equipes regionais que moldam nossa abordagem baseada em sistemas para os desafios enfrentados pelo mundo. Essa abordagem permite que se aproveite toda a extensão da experiência interna do Fórum e também das redes de especialistas globais para análise da evolução dos riscos globais.
De forma semelhante aos anos anteriores, o relatório deste ano também se baseia no Levantamento Global de Percepções de Riscos, consolidado por cerca de 1.000 membros de comunidades multisetoriais.
Estando entre os principais documentos do Fórum, o Relatório de Riscos Globais é resultado do esforço coordenado dos representantes que contribuíram para a edição deste ano.
Agradecimentos especiais ao Comitê Consultivo, aos parceiros estratégicos de longa data, Marsh & McLennan Companies e Zurich Insurance Group, bem como nossos assessores acadêmicos na Universidade Nacional de Singapura, Oxford Martin School da Universidade de Oxford, e a Wharton Risk Management, e o Centro de Processos de Decisão na Universidade da Pensilvânia.
Klaus Schwab
Fundador e Presidente do Conselho de Administração
World Economic Forum
Børge Brende
Presidente
World Economic Forum
Fonte: Fórum Econômico Mundial, 2018
Goiás incluirá educação fiscal e financeira no currículo escolar
Em 19/01/2018 foi publicada no Diário Oficial do Estado de Goiás a Lei Complementar nº 138/2018 que, entre seus vários artigos, determina que o Estado de Goiás apoiará os municípios na institucionalização e implementação da educação fiscal e financeira nas instituições de ensino e a inserção desse conteúdo na matriz curricular. Read more
Trabalho sobre Reservas Internacionais recebe Prêmio Tesouro
Em 2017 realizou-se a 22ª. Edição do Prêmio Tesouro Nacional, concurso que tem o objetivo de estimular a pesquisa na área de Finanças Públicas, reconhecendo os trabalhos de qualidade técnica e de aplicabilidade na Administração Pública.
O vencedor neste ano é Josué Alfredo Pellegrini, doutor em Economia pela USP e consultor legislativo do Senado Federal. Ele também é analista da Instituição Fiscal Independente (IFI).