Banco Central define princípios da Educação Financeira

setembro 13, 2019

O Banco Central (BC) estabeleceu os quatro princípios da Educação Financeira a serem observados por instituições financeiras. O objetivo é estimular a geração de conteúdos educativos sobre finanças para a população brasileira de forma mais efetiva, fomentando o engajamento das instituições financeiras (IFs) e demais autorizadas a funcionar pelo BC na promoção do tema.

A Educação Financeira oferecida pelas instituições financeiras nacionais deverá contribuir minimamente para:

  • a formação de poupança;
  • a organização e o planejamento do orçamento pessoal e familiar;
  • a compreensão e o uso consciente de produtos e serviços financeiros, incluindo crédito.

Princípios da Educação Financeira

Conforme Comunicado BC nº 34.201, publicado em 12/09/2019, as instituições financeiras devem observar os seguintes princípios:

  1. Valor para o cliente – levar a clientes ou usuários informações e ações úteis e relevantes para a sua vida financeira, inclusive sob a forma de concessão de incentivos;
  2. Amplo alcance – garantir acesso às ações ao universo de seus clientes e usuários;
  3. Adequação e personalização – disponibilizar conteúdo, linguagem, momento e canal mais adequados para as ações frente às características e às necessidades dos clientes e usuários e considerando o nível de complexidade e risco dos produtos e serviços financeiros;
  4. Avaliação e aprimoramento – mensurar a efetividade das ações em face a seus objetivos, melhorando a abordagem utilizada a cada interação com os clientes e usuários.

Acompanhamento do Banco Central

O BC trabalhará em conjunto com as instituições e as associações para que haja grande adesão aos princípios. As ações de acompanhamento começam a ser executadas neste ano. O resultado esperado é a elaboração de ações e ferramentas efetivas e mensuráveis, permitindo aperfeiçoar as iniciativas mais bem sucedidas.

A iniciativa visa a incentivar as instituições a ajudarem seus clientes a alcançarem vida financeira mais sustentável e saudável. Luis Mansur, gestor do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira do BC, ressaltou:

“Queremos estimular a criatividade, e que o mercado implemente suas soluções direcionando os esforços de educação financeira das instituições para formação de poupança, para o planejamento de orçamento e também para a compreensão e o uso consciente dos produtos e serviços financeiros”. 

Pilar estratégico do BC

A Educação Financeira é fundamental para a solidez e a eficiência do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Tornou-se uma das quatro dimensões da agenda estratégica do BC, a Agenda BC#.

A proposta apresentada no comunicado também está alinhada com outras iniciativas recentes do Banco Central, destacando a Política de Relacionamento das instituições financeiras com seus clientes e usuários; e as Diretrizes para Políticas de Responsabilidade Socioambiental das instituições financeiras.

Apoio do GEDAF à Educação Financeira

O GEDAF Finanças e Empreendedores apoia a iniciativa do BC e adotará os princípios definidos em todas as publicações e cursos sobre Educação Financeira oferecidos aos assinantes.

Leia também

http://157.245.167.88/protecao-a-saude-seguranca-e-educacao-ao-consumidor/

http://157.245.167.88/9-maneiras-inteligentes-de-melhorar-suas-financas/


Fonte: Banco Central, publicado em 12.09.2019.

Fórum discute cooperação para desenvolvimento sustentável

março 22, 2019

Em 20 de março, na sede da Bolsa B3, em São Paulo, ocorreu o primeiro SDG Investment Forum (Fórum Global de Investimento em Desenvolvimento Sustentável, em livre tradução). O evento tinha por finalidade analisar oportunidades e desafios sobre os investimentos necessários à execução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS, bem como aproximar representantes dos setores público e privado.

Empresas e investidores se reuniram com representantes do governo brasileiro para discutir como o setor privado pode desempenhar papel importante ao combinar o valor do capital aos ODS.

A Organização das Nações Unidas – ONU estabeleceu 17 objetivos que devem ser implementados por todos os países até 2030. Estima-se que são necessários entre US$ 5 a 7 trilhões por ano para realizar a Agenda 2030 de desenvolvimento sustentável para o mundo. Para compreender melhor, assista ao vídeo abaixo e leia a cartilha mostrada no final deste artigo.

https://youtu.be/j8L1CcanjT8
Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ONU)

 

O encontro em São Paulo é o primeiro do mundo no seu gênero. Haverá uma série de SDG Investment Foruns em outros países. A iniciativa é baseada no trabalho de revisões nacionais voluntárias (ou Voluntary National Reviews, ou VNRs) e planejamentos nacionais para conscientizar o setor privado das oportunidades de investir nos ODS, sensibilizando o governo sobre os desafios que as empresas e investidores lidam quando se alinham às estratégias com os ODS.

É pelo trabalho conjunto de empresários e investidores que podemos fazer a diferença em avançar nos ODS e conduzir um impacto positivo.

Fiona Reynolds, CEO da Principle Responsible Investment (PRI)

O Fórum reuniu mais de 140 participantes dos setores público e privado, envolvendo representantes das Nações Unidas, sociedade civil e academia, incluindo a B3, ONU Meio Ambiente, Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas (UNDESA), Pinco e Banco Itaú.

As sessões de conferência e mesas redondas foram organizadas para facilitar a abordagem regional sobre os desafios de alinhar os ODS aos interesses do setor privado. Empresas brasileiras apresentaram exemplos de aplicação dos ODS, relatando as suas próprias experiências.

Os investidores reforçaram as práticas empresariais alinhadas à agenda sustentável passaram definir os investimentos em potencial. Gavin Power, chefe de sustentabilidade da gestora de investimento Pinco, aformou que existe a “feliz oportunidade de ajudar a criar um mercado de títulos ODS. Encorajamos empresas e governos a considerar instrumentos ligados aos ODS para financiar seus objetivos sustentáveis”.

Sustentabilidade não é um custo adicional, não é um pedágio, é um investimento para melhores negócios.

João Paulo Ferreira, CEO da Natura

A principal mensagem do Fórum foi o reconhecimento de que os ODS representam uma oportunidade financeira para as empresas. “O know how empresarial é muito valioso e determinante para dar escala a boas práticas que viabilizem a economia sustentável”, comentou Niky Fabiancic, coordenador da ONU no Brasil.

Porém, para promovê-los, é preciso integrar os ODS às estratégias de negócios e aos mercados financeiros, por meio da cooperação dos setores público e privado. Segundo a presidente da Rede Brasil, Denise Hills, essa união é inadiável e envolve diálogo colaborativo sobre a sustentabilidade. A série de eventos SDG Investment Forum foi criada com esse propósito, estabelecendo bases para facilitar essa integração.

Para atingir os ODS, precisamos engajar negócios e investidores em todas as partes do mundo. Nossos fóruns regionais nutrem o diálogo colaborativo para refletir sobre o papel que o setor privado pode desempenhar ao direcionar o capital aos ODS, ajudando a inspirar ações para fechar a lacuna de financiamento. Junto ao nosso co-organizador (PRI), temos o potencial para realmente promover os Objetivos Globais em negócios locais.

Lise Kingo, CEO e Diretora Executiva do Pacto Global

Acredita-se que a iniciativa será replicada em outras regiões do mundo ao longo do ano. No final do evento, simbolicamente, houve o toque de campainha no pregão da bolsa.

Cartilha de Perguntas e Respostas dos ODS

A Cartilha de Perguntas e Respostas dos ODS pretende fornecer informações sobre o processo de adoção dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, bem como o acompanhamento da implementação da Agenda 2030. A publicação comenta os termos e definições. Clique na imagem abaixo para acessar o documento.

A Cartilha de Perguntas e Respostas dos ODS pretende fornecer informações sobre o processo de adoção dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Cartilha esclarece as principais dúvidas sobre ODS (ONU, 2015)

Sobre o Pacto Global

Iniciativa especial da Secretaria-Geral das Nações Unidas, o Pacto Global convida empresas de todos os países para alinharem suas operações e estratégias aos dez princípios universais nas áreas dos direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anti-corrupção.

Lançado em 2000, o Pacto Global orienta e apoia a comunidade global de negócios para avançarem nos objetivos da ONU por meio de práticas corporativas responsáveis. Constituído por mais de 9,5 mil empresas e 3 mil signatárias que não são empresas em mais de 160 países, e 70 redes locais, o Pacto Global é a maior associação sustentável do mundo.

Para mais informações, acompanhe o @globalcompact nas redes sociais e visite o site www.unglobalcompact.org.

Sobre os Principles for Responsible Investment (PRI)

O PRI é líder global em investimento responsável, divulgando as implicações nos negócios relativas aos fatores ambientais, sociais e governamentais, designados por ESG (Environment, Social and Governence, em inglês). Apoia as redes internacionais de investidores signatários para que eles incorporem esses fatores nos seus investimentos e decisões.

O PRI atua em interesses de longo prazo para seus signatários, nos mercados financeiros e nas economias onde eles operam. Visite o site do PRI para mais detalhes: www.unpri.org.

Sobre a Rede Brasil do Pacto Global

A Rede Brasil do Pacto Global é a terceira maior rede local do mundo, com mais de 800 membros. A entidade promove iniciativas sobre os temas Água, Comida e Agricultura, Energia e Mudanças do Clima, Direitos Humanos e Trabalho, Combate a Corrupção e Engajamento aos ODS, entre outros.

Criado em 2003, a entidade preside o Conselho de Redes Locais na América Latina e Caribe, além do Conselho Global das Redes Locais. Ocupa uma vaga no Board, instância máxima de decisão do Pacto Global, presidida pelo secretário-geral, Antônio Guterres.


Fontes:

B3. São Paulo sedia o primeiro fórum de investimento em ODS no mundo. Acesso em 22/03/2019.

ONU. Momento de ação global para as pessoas e o planeta. Acesso em 22/03/2019.

CVM informa sobre atividades dos analistas de valores mobiliários

março 7, 2019

A Comissão de Valores Mobiliários – CVM divulgou esclarecimentos sobre a Instrução CVM n° 598/18 (“ICVM 598”), referente às atividades privativas dos analistas de valores mobiliários vinculados à Pessoa Jurídica.

As informações constam no Ofício-Circular n° 2/2019/CVM/SIN, publicado pela Superintendência de Relações com Investidores Institucionais (SIN) em 1º de março de 2019 – clique aqui para acessar.

O documento objetiva sanar as dúvidas recorrentes e orientar quanto a melhor forma de cumprir a norma ICVM 598, devido às inovações tecnológicas no mercado de capitais que envolvem novos modelos de negócios e inexploradas abordagens a investidores.

Destaques do Ofício Circular SIN 02/2019

Formação das equipes de analistas

Conforme o art. 17 da ICVM 598, as equipes de análise de empresas precisam ser formadas por, no mínimo, 80% de analistas de valores mobiliários credenciados.

Formas de publicidade

Qualquer divulgação publicitária feita pelos analistas, inclusive em redes sociais, deverá evitar expressões que sugiram “renda certa”, “rentabilidade fixa” ou “garantida”, ou a exposição de percentuais fixos de ganho quaisquer com operações ou ativos indicados. Evidentemente, tais projeções não são realistas e, por isso, induzem investidores a erros de avaliação.

Atividade educacional x Prestação de serviço de análise

A apresentação de conteúdos envolvendo valores mobiliários (seja por meio de sites ou redes sociais) pode ir além da finalidade educacional e se inserir no conceito de “relatório de análise”. Alguns exemplos são:

  • transmissões ao vivo em salas de conversa online;
  • acompanhamento diário durante o pregão online;
  • realização de operações ao vivo, com comentários sobre tendências de determinada ação, indicação da hora ou do momento adequado para comprar ou vender;
  • divulgação de operações, decididas com o auxílio da análise gráfica ou fundamentalista, com a indicação ostensiva de rentabilidade histórica e oportunidades de investimento (por exemplo, momentos de entrada e saída no ativo ou derivativo objeto) por meio de transmissões ao vivo durante o pregão.

As irregularidades serão caracterizadas sempre que a área técnica da CVM identificar serviços pagos que objetivam iludir investidores e o mercado a respeito da real natureza, alcance e escopo das recomendações efetuadas pelo envolvido, independentemente da plataforma utilizada:

  • website dedicado à oferta desses serviços;
  • manutenção de canais em provedores de conteúdo ou redes sociais (Youtube, Instagram, Facebook, etc.);
  • divulgação em veículos de comunicação quaisquer (Whatsapp, Telegram, etc.), ou por qualquer outro meio em que se alcance potenciais investidores.

Comercialização de estratégias automatizadas

Ofertas feitas a investidores de serviços de estratégias padronizadas por meio de sistemas automatizados ou algoritmos lógicos e matemáticos, com o objetivo de indicar oportunidades e momentos apropriados para realizar operações no mercado de capitais também são consideradas como serviço de análise de valores mobiliários. Portanto, são privativas dos analistas de valores mobiliários credenciados.

Penalidades

A atuação nessas atividades sem o devido registro pode ensejar a aplicação de medidas administrativas por parte da CVM, tais como:

  • edição de Deliberação de Stop Order que determine a imediata cessação das atividades;
  • cominação de multas cominatórias pelo descumprimento da Deliberação, se for o caso;
  • ou, no limite, a instauração de processos administrativos sancionadores pela área técnica da CVM.

Fonte: CVM, acesso em 07/03/2019.

GEDAF lança publicação sobre análise financeira de empresas de capital aberto

fevereiro 15, 2019

O GEDAF lançou a publicação “Análise Financeira de Empresas de Capital Aberto do Setor da Construção Civil”, pesquisa ilustrada com diversos gráficos e quadros numéricos de indicadores financeiros.

A publicação é recomendada para analistas de mercado, investidores, empreendedores setoriais, e interessados em conhecer a técnica fundamentalista de análise financeira por indicadores.

A pesquisa completa é oferecida em formato digital e-Book, arquivo PDF, 93 páginas, disponível para download imediato. Poderá ser adquirida na Amazon, clique aqui para acessar.

Resumo

A análise do desempenho financeiro de empresas baseada em índices é uma poderosa ferramenta para acompanhar a evolução do mercado. Entre 2014 a 2017, houve queda acumulada de 21,3% do valor agregado pelo setor da Construção Civil ao Produto Interno Bruto do Brasil.

Para verificar os efeitos da recessão nesse setor, foi selecionada uma amostra representativa de 19 empresas construtoras e incorporadoras de capital aberto. A técnica adotada consistiu na pesquisa exploratória e análise dos balanços patrimoniais e demonstrativos de resultados trimestrais para o conjunto de empresas, no período 2013-2017.

Foram calculados onze indicadores financeiros e notas de desempenho associadas aos índices padronizados de cada empresa, conforme os pesos relativos atribuídos pelo modelo às categorias Estrutura, Liquidez e Rentabilidade. As empresas foram classificadas conforme sua nota de desempenho anual e a média geral no período 2013-2017.

A análise horizontal do indicador Margem Líquida revelou as empresas melhor classificadas em relação à mediana geral do grupo, no período 2013-2017. Foi comprovado que o desempenho financeiro global das empresas da amostra foi afetado pela recessão econômica no Brasil.

Sobre o autor

Rone Antônio de Azevedo é engenheiro civil e de segurança do trabalho. Possui MBA em Administração e Finanças (Uninter), entre outras formações, certificação e aperfeiçoamento nos mercados financeiro e de capitais. É Diretor da Loxxi Engenharia Serviços Ltda, empresa que realiza avaliações de imóveis e perícias de edificações, entre outros serviços.

B3 oferece MBA sobre os mercados financeiro e de capitais para jornalistas

fevereiro 14, 2019

A Bolsa B3 e o Laboratório de Finanças da FIA (Fundação Instituto de Administração) abriram inscrições para a Turma 2019 do MBA Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais para Jornalistas. O curso é oferecido desde 2001 e formou mais de 430 jornalistas.

O curso destina-se a jornalistas formados há mais de 3 anos e que possuam, no mínimo, 3 anos de experiência na cobertura de temas econômicos e financeiros em veículos de imprensa.

As inscrições devem ser feitas até 28/02/2019 no site do Laboratório de Finanças da FIA, acesse aqui. Os inscritos participarão de uma entrevista presencial. A lista dos aprovados será divulgada em 15 de março.

Programa e Duração da Pós-Graduação

O curso de pós-graduação lato sensu aborda mercados de renda fixa e renda variável, fundos de investimento, tributação, governança e compliance, métricas de sustentabilidade para decisão de investimentos, cenários macroeconômicos, entre outros. O conteúdo programático está disponível no site do Laboratório de Finanças da FIA.

O curso tem duração de um ano e quatro meses, sendo um ano letivo para a realização da aulas e quatro meses para entrega do trabalho de conclusão. O conteúdo é dividido em oito módulos semanais e 27 disciplinas. Cada módulo é realizado numa semana de cada mês, de março à novembro, com aulas de segunda-feira a sábado, das 8h 30min às 17h 30min.

  • Pós-Graduação Lato Sensu: MBA Informações Econômico-Financeiras e Mercados de Capitais para Jornalistas – Turma 2019
  • Carga horária: 380 horas
  • Valor: gratuito
  • Duração das aulas: 25/03/2019 a 30/11/2019
  • Local: Laboratório de Finanças da FIA – Av. Paulista, 302, São Paulo
  • Inscrições: até 28/02/2019 (site do Laboratório de Finanças da FIA)

Iniciativas da B3

Esta iniciativa da B3 visa ao desenvolvimento dos mercados financeiro e de capitais, e fortalecer o relacionamento com a imprensa. A B3 pretende capacitar e reconhecer os jornalistas na cobertura desses mercados.

As iniciativas da B3 compreendem a capacitação básica no Programa de Workshops para Imprensa, a especialização no MBA para Jornalistas, e o reconhecimento dos profissionais por meio do Prêmio B3 de Jornalismo.

Fonte: B3, São Paulo, acesso em 14/02/2019.

Reality Money Master revela talentos e conscientiza para investir na Bolsa

janeiro 31, 2019

A Ativa Investimentos, maior corretora independente do Brasil, pretende revelar talentos e conscientizar o público investidor sobre a importância do gerenciamento racional dos recursos financeiros aplicados na Bolsa de Valores.

A corretora está lançando o reality show Money Master, a ser exibido na primeira semana de fevereiro, entre 04 e 09. O programa será transmitido de São Paulo, pelo canal da Ativa Investimentos no YouTube – Clique Aqui.

O programa mostrará o dia a dia de quem faz aplicações no mercado de capitais. Seis participantes receberão valores iguais para operar na Bolsa durante uma semana. Eles comprarão e venderão ações, sendo desafiados em operações do mercado financeiro. O campeão será aquele que conseguir maior lucratividade nas aplicações realizadas.

Perfil dos participantes o Money Master

Na seleção, houve 308 candidatos inscritos, sendo 206 traders e 102 para a vaga de ajudante (estagiários), oriundos de vários Estados. A própria equipe da corretora Ativa selecionou os candidatos.

Os participantes fizeram a inscrição no site da Ativa, preencheram o formulário e enviaram um vídeo no qual responderam à seguinte pergunta: “Por que você deve ser escolhido para o Money Master?”.

Dinâmica do Reality Show

Cada trader receberá R$ 50 mil para operar e será auxiliado por um estagiário, aluno dos cursos de engenharia, economia e administração. Ao final do dia, será eliminada a dupla com pior desempenho. Na grande final, a pontuação das duplas finalistas será zerada e receberão R$ 50 mil novamente para operar na Bolsa.

O vencedor ganhará viagem de uma semana para Nova York, mais um acompanhante. Também receberá um ano de gratuidade no pacote de corretagem da Ativa e seis meses de acesso à plataforma profissional para traders, ProfitChart Pro. O ajudante será contratado para estagiar na Ativa Investimentos.

“O Money Master é mais que uma oportunidade de descobrir talentos para o mercado financeiro. Nosso objetivo maior é promover conscientização, na prática, sobre o uso racional dos recursos disponíveis para cada operação. E esse é um cuidado que pode ser levado para administração da vida financeira de qualquer pessoa”, Conforme Rodrigo Rocha, o gerente de renda variável da Ativa Investimentos, .

Sobre a Organizadora

A Ativa Investimentos tem mais de 35 anos de atuação no mercado, gerenciando 69 mil contas e R$ 5,3 bilhões em custódia.

A corretora oferece opções de investimentos para os seus clientes, assessoria especializada e atendimento de excelência. Produtos: Renda Fixa, Fundos de Investimentos premiados, Tesouro Direto, Ações, COE, Fundos Imobiliários, Previdência Privada, Câmbio de Moedas, entre outros.

Fonte e Imagem: Segs – Portal Nacional e Ativa Investimentos, acesso em 31/01/2019.

Anbima e B3 lançam agenda para fortalecer o Mercado de Capitais

outubro 24, 2018

Estudo coordenado pela Anbima e B3 – Brasil, Bolsa, Balcão, apresentado na primeira edição do Congresso Brasileiro de Mercado de Capitais, realizado em 2018, apresenta uma agenda de iniciativas, com medidas de caráter micro e macroeconômicas capazes de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Caso sejam implementadas, as propostas para incentivar o crescimento do mercado de capitais podem adicionar 12,1% no PIB (Produto Interno Bruto) per capita em cinco anos.

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Congresso Brasileiro de Mercado de Capitais 2018

junho 20, 2018

Congresso Brasileiro de Mercado de Capitais 2018 será promovido pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e a Bolsa B3. Edição 2018 reunirá representantes dos principais players brasileiros e interessados no mercado de capitais. Read more